GRAÇA 


Elisabete Finger + GIRADANÇA

Um olhar para a diversidade de corpos femininos e suas nem sempre diversas representações. Três performers incorporam posturas e posições mais ou menos conhecidas, encontradas em arquivos pessoais, revistas femininas, anúncios, pinturas e esculturas históricas, chegando a objetos decorativos a venda no mercadolivre. Da mitologia antiga à vida contemporânea, como as mulheres têm sido retratadas? Que corpos são protagonistas dessas representações e que ações lhes são atribuídas nessas imagens? A coreografia é aqui uma “economia” – um regime de atividades que rege uma dança – para incorporar narrativas, para fazer e desfazer nossos próprios arquétipos de beleza, poder, fertilidade, êxtase, amor e guerra.
 

/


Concepção e coreografia Elisabete Finger | em colaboração com Alexandre Américo, Ana Vieira, Jânia Santos, Joselma Soares | performance Ana Vieira, Jânia Santos, Joselma Soares | pinturas Elisabete Finger, Ana Vieira e Samuel Oliveira | direção artística Alexandre Américo | assistência de direção Ana Vieira | acompanhamento de pesquisa e documentação Samuel Oliveira | desenho de luz Camila Tiago | fotografia Brunno Martins, Guesc e Debby Gram | design gráfico Vinicius Dantas (AYA+) | colagem Manuela Eichner | produção artística e executiva Celso Filho / Listo! Produções Artísticas | residências artísticas Espaço Gira Dança (Natal/BR) e Casa Líquida (São Paulo/BR) | realização Companhia Gira Dança | direção financeira Cecilia Amaral | direção Espaço Gira Dança Roberto Morais.

Esse projeto foi contemplado pelo Prêmio Rumos Itaú Cultural | 2022

––

A Giradança tem sede em Natal/Rio Grande do Norte/Brasil. É uma companhia que se compreende enquanto zona de tensões, interessada na relação entre corpos com e sem deficiência em contexto coreográfico.

GRACE


Elisabete Finger + GIRADANÇA

A glimpse into the diversity of female bodies and their not always diverse representations. Three performers embody postures and positions, more or less familiar, found in personal archives, women's magazines, advertisements, paintings, and historical sculptures, even reaching decorative objects for sale on amazon.com. From ancient mythology to contemporary life, how have women been portrayed? Which bodies are protagonists in these representations, and what actions are attributed to them? Here, choreography becomes an "economy" - a regime of activities that governs a dance – to embody narratives, to make and unmake our own archetypes of beauty, power, fertility, ecstasy, love, and war.


/


Concept and choreography Elisabete Finger | in collaboration with Alexandre Américo, Ana Vieira, Jânia Santos, Joselma Soares | performance Ana Vieira, Jânia Santos, Joselma Soares | paintings Elisabete Finger, Ana Vieira and Samuel Oliveira | artistic direction Alexandre Américo | assistent Ana Vieira | documentation Samuel Oliveira | light Camila Tiago | photos Brunno Martins, Guesc and Debby Gram | graphic design Vinicius Dantas (AYA+) | colage Manuela Eichner | production and management Celso Filho / Listo! Produções Artísticas | artistic residencies Espaço Gira Dança (Natal/BR) and Casa Líquida (São Paulo/BR) | realized by Companhia Gira Dança | financial direction Cecilia Amaral | director of Espaço Gira Dança Roberto Morais.

This project is supported by Rumos Itaú Cultural Prize | 2022

––

Giradança is based in Natal/Rio Grande do Norte/Brasil. The company defines itself as a “tension zone”, interested in the relationship between bodies with and without disabilities in a choreographic context.