UMA COREOGRAFIA-COLAGEM PARA PESSOAS E PLANTAS

Sequências de células coreográficas independentes – blocos de ações que se colam e se separam uns dos outros com certa brutalidade, como se fossem cortados com uma tesoura. Um ecossistema que se situa entre o clássico e o absurdo, o analógico e o digital, o doméstico e o selvagem, a delicadeza e o delírio. Uma existência de 335 milhões de anos vista em 360 graus.

trailer
https://www.youtube.com/watch?v=k0hRW7FlDNE

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direção Elisabete Finger e Manuela Eichner | criação e performance Barbara Elias (ou Mariza Virgolino), Danielli Mendes, Josefa Pereira, Mariana Costa, Patrícia Bergantin | figurino Lu Mugayar | fotografia Debby Gram e Alex Takaki | video Estúdio Baile/Aline Belfort | produção Corpo Rastreado / Corpo a Fora | apoio à residência Casa Líquida e Casa Juisi | 2017.


MONSTRA foi indicada ao prêmio APCA Dança 2017 – Coreografia/Criação, e foi selecionada entre os Melhores do Ano do Guia da Folha de São Paulo e da revista BRAVO! 

IMPRENSA

“Avassaladora em sua fisicalidade, a obra suscita reflexões sobre nossa complexa relação com a natureza, assim como com a sexualidade e o gênero. Do início asséptico e minimalista ao caótico fim, os corpos de mulheres e plantas tornam-se progressivamente mais selvagens, imprevisíveis, potentes e potencialmente perigosos.” PUBLIC ART AGENCY SWEDEN
https://publicartagencysweden.com/konst/woven-songs/monstra/

“Em um formato que remete a um ritual, Monstra confronta o clássico e o absurdo, o orgânico e o artificial. No encontro desses contrastes, manifestam-se muitas das ideias arbitrárias de nossas culturas sobre a posição entre humanidade e natureza e sobre os comportamentos femininos considerados aceitáveis.” MODERNA MUSEET MALMÖ
https://www.modernamuseet.se/malmo/en/event/monstra/

"A frágil condição humana frente à tirânica natureza é uma das questões menos encaradas na cultura ocidental. A civilização, com seus dispositivos de poder, é projetada contra uma natureza selvagem, em uma operação que resulta na falsa ideia de que homem e natureza são conceitos excludentes. Porém, não nos enganemos: entre homens e plantas há muito mais em comum do que se quer acreditar. É a partir de uma perspectiva daimônica, na qual não há espaço para a moral civilizatória, da natureza e da humanidade, que nasce Monstra, a coreograa-colagem de Elisabete Finger e Manuela Eichner." - Renato Gonçalves REVISTA BRAVO!
https://medium.com/revista-bravo/monstruosos-corpos-7e850a35cb72

"Entre as múltiplas abordagens possíveis para a dinâmica interativa entre a humanidade e a Terra, Monstra elege a via do corpo como dispositivo, e nos lança uma perspectiva feminista-terrana que, unificada, aprofunda os laços entre uma certa humanidade, feminina, e as camadas profundas da Terra. Criada por Elisabete Finger e Manuela Eichner, “Monstra” evidencia, na injunção entre humanas, plantas e terras, que a vida (movimento) só se cria e se viabiliza pela interdependência de sistemas (animais, vegetais e outros) de raízes profundas e capilarizadas, que agem além da superfície visível." FIT RIO PRETO – PANORAMA CRÍTICO
https://www.fitriopreto.com.br/2019/olhares-criticos/movencias-de-uma-mutante-organica/

TRAJETÓRIA

Red Bull Station – São Paulo, Ago/2017
Centro Cultural São Paulo – São Paulo, Set/2017
Mostra Rumo ao Corpo Selvagem, Sesc 24 de Maio – São Paulo, Out/2017
Sesc Campinas – fev/2018
Sesc Pompeia – São Paulo, Abr/2018
Festival Internacional de Dança do Uruguai FIDCU – Montevideo, Mai/2018
Sesc Av Paulista – São Paulo, Mai/2018
VERBO – Mostra Internacional de Performance, Galeria Vermelho – São Paulo, Jul/2018
JUNTA – Festival Internacional de Dança de Teresina – Teresina, Nov/2018
IC Encontro de Artes – Salvador, Ago/2019
Moderna Museet Malmö – Exhibition Sensing Nature from Within, Malmö (SE)
MDT, Stockholm Set/2024

A CHOREOGRAPHY-COLLAGE FOR PEOPLE AND PLANTS

Sequences of independent choreographic cells – blocks of actions that attach and detach from each other rather brutally, as if snipped by scissors. An ecosystem that stands between classic and absurd, analog and digital, domestic and wild, delicacy and delirium. A 335-million-year existence seen in 360 degrees.

trailer
https://www.youtube.com/watch?v=k0hRW7FlDNE

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directed by Elisabete Finger and Manuela Eichner | criated and performed by Barbara Elias (or Mariza Virgolino), Danielli Mendes, Josefa Pereira, Mariana Costa, Patrícia Bergantin | costumes Lu Mugayar | photo Debby Gram and Alex Takaki | video Estúdio Baile/Aline Belfort | production Corpo Rastreado / Corpo a Fora | support and artistic residency Casa Líquida e Casa Juisi | 2017.

MONSTRA was nominated for the 2017 APCA Dance Award in the Choreography/Creation category, and was selected among the Best of the Year by Guia da Folha de São Paulo and BRAVO! magazine.

PRESS

"Overwhelming in its physicality, the work elicits thoughts around our complex relationship to nature as well as to sexuality and gender. From the aseptic minimalistic beginning to the chaotic end, the bodies of women and plants become progressively more wild, unpredictable, empowered and potentially also dangerous." PUBLIC ART AGENCY SWEDEN
https://publicartagencysweden.com/konst/woven-songs/monstra/

"In a format reminiscent of a ritual, Monstra sets the classic against the absurd and the organic against the artificial. In the encounter between these contrasts, many of our cultures’ arbitrary ideas of man’s position in relation to nature and of acceptable female behavior are manifested" MODERNA MUSEET MALMÖ
https://www.modernamuseet.se/malmo/en/event/monstra/

“The fragile human condition in the face of a tyrannical nature is one of the issues least confronted in Western culture. Civilization, with its devices of power, is built against a wild nature, in an operation that produces the false idea that ‘man’ and ‘nature’ are mutually exclusive concepts. Yet let us not be deceived: there is far more in common between humans and plants than we are led to believe. It is from a daimonic perspective—one in which there is no place for the civilizing morality of either nature or humanity—that Monstra, the choreographic-collage by Elisabete Finger and Manuela Eichner, comes into being.”
— Renato Gonçalves REVISTA BRAVO!
https://medium.com/revista-bravo/monstruosos-corpos-7e850a35cb72

"Among the many possible approaches to the interactive dynamics between humanity and the Earth, Monstra chooses the pathway of the body as device, casting us into a feminist-terran perspective that, in its unity, deepens the bonds between a certain feminine humanity and the deep layers of the Earth. Created by Elisabete Finger and Manuela Eichner, Monstra makes evident—through the conjunction of humans, plants, and soils—that life (movement) can only emerge and become viable through the interdependence of systems (animal, vegetal, and otherwise), whose deep and capillarized roots act beyond the visible surface." FIT RIO PRETO – PANORAMA CRÍTICO
https://www.fitriopreto.com.br/2019/olhares-criticos/movencias-de-uma-mutante-organica/


TOURING

Red Bull Station – São Paulo, Ago/2017
Centro Cultural São Paulo – São Paulo, Set/2017
Mostra Rumo ao Corpo Selvagem, Sesc 24 de Maio – São Paulo, Out/2017
Sesc Campinas – fev/2018 | Sesc Pompeia – São Paulo, Abr/2018 Festival Internacional de Dança do Uruguai FIDCU – Montevideo, Mai/2018
Sesc Av Paulista – São Paulo, Mai/2018
VERBO – Mostra Internacional de Performance, Galeria Vermelho – São Paulo, Jul/2018
JUNTA – Festival Internacional de Dança de Teresina – Teresina, Nov/2018
IC Encontro de Artes – Salvador, Ago/2019
Moderna Museet Malmö – Exhibition Sensing Nature from Within, Malmö (SE), Feb/2020
MDT Stockholm (SE), Sep/2024